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sábado, 30 de março de 2013

Projeto Matemática


Justificativa:

Este projeto foi elaborado visando melhorar o desempenho dos alunos, no reconhecimento dos numerais, formas geométricas, adição, subtração, conceitos de mais que, menos que, igual a, sequência e etc.

Objetivos:

· Iniciar e atingir a formação do conceito de quantidade do número 0

· Consolidar o conceito de quantidade dos números 1,2, 3,4,5.

· Exercitar a grafia dos números 0,1,2,3,4,5.

· Aplicar mentalmente operações quantitativas, com agrupamento de elementos: tirar acrescentar, mais que, menos que, igual a.

· Iniciar a reflexão e o controle para não dar respostas precipitadas.

· Saber estar atento apara captar as explicações dadas pela professora.

· Fazer a classificação de três elementos, seguindo uma ordem dada.

· Aplicar a noção de igualdade: a mesma quantidade.

· Identificar as formas geométricas elementares: círculo, quadrado, retângulo, triângulo.

Desenvolvimento:

Através de atividades gráficas, artes plásticas com sucata, vídeos, rodinhas de bate-papo, rodinha de leitura, atividades físicas (circuito,prova com obstáculo, amarelinha).

Recursos Materiais:

· Papel chamex;

· Papel 40kg;

· Apostila;

· Vídeo;

· Giz de cera;

· Lápis de cor;

· Massa de modelar;

· Corda;

· Blocos Lógicos;

PROJETO MEIO AMBIENTE


Justificativa:

A realização deste projeto, visa aumentar o conhecimento dos alunos, incentivar a conservação e preservação do meio ambiente.

Objetivos:

o Tornar os alunos cidadãos conscientes;

o Incentivar a preservação e conservação ambiental;

o Conhecer e debater ações que causam destruição ambiental;

o Discutir pequenas ações, que todos independente de idade, possam fazer para contribuir na conservação ambiental, para tornar vida de todos melhor.

Temas:

o Conservação ambiental

o Reaproveitamento de materiais (sucata)

o Responsabilidade social (homem)

o Passeios por locais de áreas verdes

o Desperdício de recursos naturais como a água

o Fazer um passeio pela escola para que os alunos possam identificar ações que contribuem para o desperdício de recursos, poluição ambiental, etc.

OBS: trabalhar todos os temas envolvendo O verde, O homem, Solar e Comunidade.

Desenvolvimento:

o Atividades gráficas;

o Artes plásticas com sucata;

o Vídeos;

o Rodinhas de bate-papo;

o Passeios;

o Rodinha de leitura.

Culminância:

Exposição dos trabalhos produzidos

Projeto “Dias das Mães”

Temas:


· Relacionamento Mães e filhos


· Figura Materna


· Papel da Mãe dentro da família


· Histórias que aprendi com minha mãe


· Profissão exercida pela mãe


· Em que me pareço com minha mãe?


· Qual o meu papel enquanto filho?


Objetivos:


· Aproximar mães e filhos


· Resgatar a importância da figura materna


· Aprender a importância do respeito pela família


· Descobrir semelhanças maternas


· Conhecer melhor a rotina diária da mãe


· Valorizar deveres éticos para com a família


· Se descobrir como parte integrante da família


Desenvolvimento:


Através de atividades gráficas, artes plásticas com sucata, rodinhas de bate-papo, rodinha de leitura.


Culminância:


Recreação com Mães e filhos

Projeto Dia do Livro Infantil

OBJETIVOS:

- Estabelecer as diferenças existentes entre as personagens;
- Reconhecer a importância da leitura para estimular a criatividade; 
- Descrever as características físicas das personagens dos contos e fábulas;
- Demonstrar atenção e interesse nas atividades que envolvam leitura;
- Expressar-se oralmente demonstrando clareza, seqüência lógica;
- Participar no estabelecimento de critérios de classificação de elementos;
- Demonstrar criatividade em atividades que envolvam desenho;


CONTEÚDOS:
- Leitura
- Expressão oral
- Classificação
- Sequênciação
- Coordenação motora fina, desenho
- Expressão gestual e corporal
- Coordenação motora fina

RECURSOS:
- Lápis de cor
- Canetinha
- Tesoura
- Cola
- DVD de vídeo
- Papel chamex
-Livros

sexta-feira, 29 de março de 2013

Projeto Índio


Temas transversais associados: pluralidade cultural- ética- trabalho- meio ambiente.


Objetivos:

•Conhecer e sensibilizar as crianças, sobre a história dos índios, saber sobre as dificuldades que eles enfrentam, seus usos, costumes, hábitos alimentares, palavras, lendas e crenças.

•Relatar às crianças as injustiças cometidas contra os índios, que estão sendo dizimadas pela civilização para despertar o Carinho das crianças para com os índios e com todos ao seu redor.
•Desenvolver o ritmo e atenção.
•Despertar nas crianças, que os índios também sabem amar.
•Estimular a imaginação e a criatividade.

Desenvolvimento e descrição do Projeto:
•Contar histórias sobre os índios.
•Montar com as crianças o "Cantinho do índio".
•Artes: confeccionar colar de macarrão com as crianças.
•Utilizar rodinha para conversas informais: Perguntar as crianças onde elas já viram um índio. Mostrar gravura de índioem revistas , no Data show pedir e que observem como os índios se vestem, se usa sapatos, o que tem na cabeça. Devemos demonstrar carinho prara com os índios!
•Fazer lanche especial em um "Dia Especial" com exposição de trabalhos realizados com as crianças na escola, com comidas típicas dos índios. Cada aluno traz uma comida. Ex.: pamonha, mandioca frita, cural, caldo de milho e outros.
•Dramatizar com as crianças as ações dos índios: caçar, pescar, dormir, comer, etc.
•Poesia: Índio.
•Música: Os indiozinhos.
•Adivinha.

"CAÇADA ESQUISITA"

Cada equipe, usando seus colares, recebem uma lista constando de vários objetos, que deverão procurar na própria sala, no pátio e onde mais for possível esconder, o que foi feito com antecedência pelo professor. Esses objetos serão, sempre que possível, nas cores de cada equipe, para evitar que uma não pegue os objetos de outra. Todos os objetos da lista serão em quantidades iguais a todas as equipes exceto o amuleto que terá apenas um.

Procurar os objetos listados abaixo. Procure sempre pela cor de sua equipe.
10 penas de ave, 5 folhas secas, 1 flor, 3 espigas de milho, 2 pedras redondas, 1 amuleto de biscuit (bichinho de massinha), 1 graveto em forma de y, 3 sementes.

Vence a equipe que conseguir reunir todos os objetos pedidos, portanto, a que conseguir encontrar todos os objetos pedidos incluindo o amuleto, que terá só um escondido.

A equipe vencedora receberá um amuleto para cada participante.

"O COCAR DO CACIQUE"

As quatro equipes estarão sentadas no chão em fila indiana, uma ao lado da outra. Mais ou menos 5 metros à frente de cada equipe, haverá uma mesa com várias tiras de tecidos e penas tingidas nas cores das equipes, nas quantidades equivalentes ao número de participantes. As tiras de tecidos e as penas tingidas estão todas misturadas.

Dado um sinal, o último de cada fila corre até o local onde estão as tiras de tecidos e as penas e separa 5 penas da sua cor e cola numa tira de tecido, imitando um cocar. Depois de pronto deve colocar o cocar na cabeça e voltar à sua fila, mas no primeiro lugar.
Imediatamente, o último deverá sair e fazer a mesma coisa. A equipe que terminar primeiro e todos os componentes estiverem com o cocar, será a vencedora.

A equipe vencedora receberá uma pena especial para os devidos cocares.

"COMIDA DE CURUMIM"

As crianças nas aldeias indígenas eram chamadas de curumim. Os alimentos melhores eram para elas. Os adultos tentavam agradá-las com as melhores frutas.
Todos participantes, por equipe recebem uma banana, canela em pó, um prato refratário ou assadeira.
O professor ensinará como preparar as bananas: cortar as pontas, fazer um corte na casca para abri-la sem tirar totalmente, polvilhar um pouco de canela em pó e fechar a casca.

Toda a equipe prepara a sua banana, colocam sobre o prato refratário, que é levado por alguns minutos ao forno micro-ondas ou forno comum. Dependendo do local, pode ser feito sobre brasas, numa fogueira, mas as bananas deverão ser embrulhadas em papel alumínio.

Enquanto as bananas assam, as equipes participarão de um trabalho manual.

"O POTE SAGRADO"
Algumas tribos de índios no Brasil faziam cerâmica. A cerâmica era importante para guardar sementes, cozinhar e também para enterrar seus mortos. A cerâmica era considerada sagrada pois guardada a vida, as sementes que produziriam alimentos; e os corpos dos entes queridos, que riam para outros campos de caça e viveriam para sempre felizes.

Todos os participantes, em equipe, recebem um pequeno pote de cerâmica. Cada equipe receberá tintas, pincéis, barbantes e colas, com os quais decorarão seus potes. Nos potes de cada equipe deverá ter a cor da equipe como predominante. Os desenho e enfeites ficarão por conta da vontade e inspiração de cada um.

"A CORRIDA DAS TORAS"
Algumas tribos indígenas fazem uma corrida carregando toras (pedaços do tronco de árvores) para avaliar que povo tem os guerreiros mais fortes.

As equipes também farão essa corrida, mas aos pares. Cada dois participantes terão uma perna amarrada à do outro de modo que fiquem com três pernas apenas.
Os pares com as pernas amarradas deverão correr uma distância pré-determinada, mas soprando ma pena de galinha ou pato. Se a pena cair, começam novamente. Ao chegar ao ponto final, nova dupla começa o percurso, soprando outra pena.

"A FESTA DE JACI"

Jaci é uma deusa indígena, representada pela lua. Os índios fazem festas, dançam e cantam para ela.

As equipes maquiadas, com colares e cocares feitos por elas, participarão da festa. Aprenderão a música: "Vida de índio" (letra abaixo),coma melodia da música infantil "Marcha soldado".
A mesa estará arrumada,com: flores, as bananas assadas, pedaços de milho cozido, mandioca cozida, mel, algumas frutas, sucos de frutas, copos, talheres e pratos descartáveis, que podem ser substituídos por espetinhos d emadeira e folhas de bananeira.

Os alunos se confraternizam, comendo, cantando a música ensinada e dançando. Cada equipe apresentará uma dança ou alguns passos coreografados, criados para esse momento.

Uma Musiquinha...

VIDA DE ÍNDIO"

Na tribo ele vivia
Comendo raiz,
Caçando e pescando
Coletando feliz.

A oca é morada,
Cacique é o guerreiro,
Na taba onde ele mora
Pagé é o feiticeiro.

Suas armas são arco e flecha
O tacape também é usado
Mas o índio é pacífico,
Só revida quando é atacado.

O deus é Tupã,
A lua é Jaci,
A língua que ele fala
É o Tupi-guarani.

ATIVIDADES para a semana do Índio

CONVERSAR SOBRE A HISTÓRIA DOS ÍNDIOS, SEUS USOS E COSTUMES;

MOSTRAR VÍDEOS RELACIONADO AO TEMA;

MÚSICA:

Indiozinhos

1,2,3 indiozinhos

4,5,6 indiozinhos

7,8,9 indiozinhos

10 um pequeno bote


Iam navegando pelo rio abaixo
Quando o jacaré se aproximou
E o pequeno bote dos indiozinhos
Quase vazio virou.

Contar a história A sopa dos dez indiozinhos, através dos fantoches e convidando os alunos a colocar os legumes e verduras na panela (chamar um por vez).
Materiais: os fantoches dos dez indiozinhos, uma panela, uma colher de pau, fichinhas dos legumes e verduras e uma canequinha para representar a água.
Atividade 3: construção de um cartaz ilustrando a música “os indiozinhos”.
Materiais: folhas com os desenhos dos 10 indiozinhos, um jacaré, e o barco fazer com folhas de revistas ou papelão, muc.
Fazer um desenho de um lago no cartaz e pedir aos alunos para colorir e após colar os indiozinhos no barco e o jacaré próximo a ele. Após fixar na porta da sala e apos cantar a música OAS INDIOZINHOS.
Texto para auxiliar.
Medicina
Nas tribos indígenas, a medicina é geralmente assunto dos feiticeiros, ou pajés. Os índios acreditam que as doenças são causadas por feitiços ou por espíritos maus.
Cada grupo tem sua própria medicina, onde plantas, sementes e flores são usadas no doente em meio a rituais místicos.
Os xamãs, por exemplo, formam uma categoria especial de pajés que pode entrar em êxtase. Nesse estado, a alma se afastaria do corpo e percorreria lugares distantes.
Os não-índios estão percebendo que muitas das plantas usadas pelos xamãs (um tipo especial de pajé que pode entrar em êxtase) são boas para curar certas doenças. Laboratórios nacionais e estrangeiros estão agora pesquisando e usando essas plantas para fazer remédios.
Instrumentos musicais
Os instrumentos musicais mais comuns são o chocalho (ou maracá), a flauta, o reco-reco (feito com casca de tartaruga), as trombetas de cuia e os bastões de ritmo.
Vejam outros:
Maracá - usado para acompanhar o canto. Para fazer o instrumento, os índios pegam uma cabaça e colocam dentro dela pequenas pedras e sementes. Depois, fecham o buraco, colocam no chocalho um cabo de madeira e o enfeitam com penas.
Pau-de-chuva - instrumento de percussão, feito com um longo canudo de madeira onde se colocam várias sementes. Quando o índio mexe o instrumento, o canudo faz um som que é exatamente igual ao das chuvas das florestas da Amazônia - daí o nome "pau de chuva".
Cestaria
A cestaria é o conjunto de objetos feitos quando se trançam fibras vegetais. Com as fibras, os índios produzem cestos para transportar coisas e armazená-las, além de trançar pulseiras, cintos, colares, fazer armadilhas de pesca e muito mais.
Cada povo indígena tem um tipo de cestaria; e cada cesto tem um formato diverso, de acordo com sua função. Por exemplo, os cestos para transportar cargas têm uma alça para pendurar na testa, base retangular e borda redonda.
Algumas tribos acreditam que fazer cestos é tarefa dos homens - mas que são as mulheres que devem usá-los! Esse é o caso dos Wayana e Apalaí, que vivem no Pará. Em outras sociedades, homens e mulheres trabalham fazendo os cestos. É o caso dos Guarani, que vivem em Angra dos Reis, no estado do Rio de Janeiro.
As fibras usadas na cestaria indígena também variam: usa-se a taquara, o arbusto "arumã" e a folha de palmeira, entre outros.
Armas
O arco e flecha é usado para a caça, para a pesca e para a guerra, mas há outras armas, como o tacape, a borduna (tipo de cacete) e o chuço, que é uma haste de madeira longa com uma agulha de osso na ponta.
Algumas tribos também usam a zarabatana, uma arma perigosa, para caçar. É feita com um longo canudo oco de madeira, pelo qual são lançadas, com um forte sopro, pequenas setas envenenadas!
Cerâmica
Os índios brasileiros fazem peças de cerâmica para usar como enfeites, panelas, vasos para pegar água, cachimbos etc.. Para fazer as peças, a mulher índia usa a argila e um "tempero" (areia, conchas ou cascas de árvore trituradas), para tornar a argila melhor de ser trabalhada. Depois, a índia faz com a massa vários rolinhos, espécies de minhocas compridas, que ela coloca uns em cima dos outros, em círculo, formando o vaso. Com instrumentos variados, a índia alisam a superfície do vaso, unindo os rolinhos.
Cada tribo tem uma maneira de dar acabamento às peças: umas as pintam, outras dão polimento - e assim por diante. O tratamento varia de acordo com a utilidade do objeto; e os desenhos que decoram as peças também variam de tribo para tribo.
Depois de pronto, o vaso pode ser queimado ao ar livre (fica com uma cor alaranjada) ou em fornos de barro, fechados (nesse caso, a peça fica negra ou acinzentada).
Quem faz os vasos são, em geral, as mulheres. Mas, ao contrário do que se pensa, nem todas as tribos indígenas produzem cerâmica. E outras, que normalmente, produziam objetos de argila, pararam de fazê-lo depois de ter contato com os não-índios!
Entre os índios que se destacam na cerâmica estão os Marubo, Tukano e Baniwa, do Amazonas; os Kadiwéu, do Mato Grosso do Sul; os Waurá, do Mato Grosso; os Karajá, de Tocantins; e os Wai-Wai, do Pará, Roraima e Amapá.
Influências
O modo de viver dos índios influenciou muito os hábitos e o dia-a-dia de todos os brasileiros. Veja alguns exemplos:
Descansar ou dormir em redes ou esteiras;
Tomar banho todos os dias (esse era um hábito que os portugueses não tinham!);
Comer farinha de mandioca, angu de farinha com pimenta, mingau de milho, batata doce, aipim, milho cozido e, ainda, a tapioca, um alimento comum em todo o Nordeste brasileiro;
Usar chás feitos de plantas especiais, colhidas no mato, para tratar doenças;
Ficar de cócoras.
Várias palavras que usamos normalmente vêm de línguas indígenas, como jacaré, caju, mandioca, tatu e arapuca. Além disso, muitas lendas do folclore brasileiro vêm dos índios, como a do curupira, da caipora e do boto.
Brincadeira e crianças.
Através de brincadeiras, as crianças indígenas aprendem várias coisas: caçar, pescar, plantar, fazer panelas de barro, trançar cestos e outras coisas mais. As crianças sempre acompanham seus pais nessas tarefas. Nas aldeias, as crianças brincam com os seus animais de estimação: cachorro, arara, macaco, coati e papagaio. Muita farra nos banhos de rio e nas corridas pela mata. Aprendem muito com as histórias contadas pelos índios mais velhos sobre animais e plantas, origem do mundo, além da própria história do seu povo e de seus costumes.
Atividade 1: mostrar um vídeo sobre os índios e seus costumes.
exemplos: poderá pesquisar no youtube.

Atividade 2: distribuir aos alunos folhas com o desenho dos dez indiozinhos e o jacaré.
Pintar os dez indiozinhos;
Colorir uma folha de oficio na cor azul representando um lago;
Recortar em folha de revista o formato de um barco e colar na folha colorida em azul;
Colar os indiozinhos no barco e o jacaré perto dele;
Cantar a música “os indiozinhos”;

Atividade 3: confeccionar um mural para por os trabalhos dos alunos e expor na parede da escola.
conversa informal sobre o dia Nacional do Livro Infantil e explicação do livrinho que será confeccionado pelos alunos sobre os índios.

Atividade 4: início da confecção dos livrinhos.
Mostrar o livrinho para os alunos e contar a historinha mostrando as figuras e questionando-os.
Após terminar as atividades dos livrinhos, em círculo pedir que os alunos contem a historinha, analisando as figuras.

Atividade 5: Pescaria do índio.
Materiais: vários peixinhos de papel duro e com um furinho, palitos de churrasquinho, uma caixa de papelão, areia, um cabo de vassoura com um arame na ponta.
Fixar em cada peixinho um palito de churrasquinho e colocá-los na caixa com areia. Cada aluno terá que pescar um peixe (com o cabo de vassoura).

Atividade 6: O cacique mandou.
Material: um cocar.
Em círculo e um aluno no centro usando um cocar, representando um cacique, terá que ordenar algo para o restante da turma fazer, por exemplo: “cacique quer que índios pulem com um pé só. Após ele escolherá outro para ser o cacique e passará o cocar. Assim sucessivamente.

Atividade 7: confecções de colares de índio.
Material: macarrão canudo, tinta têmpera.
Primeiro momento:
Dividir a turma em três grupos, o vermelho, verde, amarelo.
Cada grupo receberá uma quantidade de macarrão e uma tonalidade de cor, onde eles terão que pintar os macarrões.
Expor os macarrões ao sol para secá-los.
Segundo momento:
Misturar todos os macarrões pintados.
Sentados em círculo, cada aluno receberá um cordão e fará o seu colar usando os macarrões colorido.

Atividade 8: pintar o cocar.
Materiais: folhas com o desenho de um cocar, giz de cera.
Os alunos terão que enfeitar seu cocar.

Atividade 9: Hora do conto - contar a lenda da mandioca, mostrando as imagens, e questionando os alunos. Após pedir que os alunos contem a lenda.

Atividade 10: culminância do projeto: fazer a pintura facial nos alunos, de índio, e colocar os acessórios, cocar e colares.

quinta-feira, 28 de março de 2013

Seja a diferença - texto para reuniões pedagógicas.

Paulo trabalhava em uma empresa há dois anos. Sempre foi um funcionário sério, dedicado e cumpridor de suas obrigações. Nunca chegava atrasado. Por isso mesmo já estava há dois anos na empresa, sem ter recebido uma única reclamação. Certo dia, ele foi até o diretor para fazer uma reclamação:

- Sr. Gustavo, tenho trabalhado durante estes dois anos em sua empresa com toda a dedicação, só que me sinto um tanto injustiçado. Fiquei sabendo que o Fernando, que tem o mesmo cargo que eu e está na empresa há somente seis meses já será promovido?!?...
Gustavo, fingindo não ouvi-lo disse:
- Foi bom você vir aqui. Tenho um problema para resolver e você poderá me ajudar. Estou querendo oferecer frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço de hoje. Aqui na esquina tem uma barraca de frutas. Por favor, vá até lá e verifique se eles têm abacaxi.
Paulo, sem entender direito, saiu da sala e foi cumprir a missão. Em cinco minutos estava de volta.
E aí Paulo? - Perguntou Gustavo.
- Verifiquei como o senhor pediu e eles tem abacaxi sim...
- Quanto custa?
- Ah, Isso eu não perguntei...
- Eles têm abacaxi suficiente para atender a todo nosso pessoal?
- Quis saber Gustavo.
- Também não perguntei isso...
- Há alguma fruta que possa substituir o abacaxi?
-Não sei...
- Muito bem Paulo. Sente-se ali naquela cadeira e aguarde um pouco.
O diretor pegou o telefone e mandou chamar o novato Fernando. Deu a ele a mesma orientação que dera ao Paulo.
Em dez minutos, Fernando voltou.
- E então???
- Indagou Gustavo.
- Eles têm abacaxi sim, seu Gustavo. E é o suficiente para todo nosso pessoal e, se o senhor preferir, têm também laranja, banana, melão e mamão. O abacaxi custa R$ 1,50 cada; a banana e o mamão custam R$ 1,00 o quilo; o melão custa R$ 1,20 cada e a laranja custa R$ 20,00 o cento, já descascada. Mas como eu disse que a compra seria em grande quantidade, eles nos concederão um desconto de 15%. Deixei reservado. Conforme o senhor decidir,volto lá e confirmo o pedido.
- Explicou Fernando.
Agradecendo pelas informações, o patrão dispensou-o. Voltou-se para Paulo, que permanecia sentado e perguntou-lhe:
- Paulo, o que foi que você estava me dizendo?
- Nada, patrão. Esqueça. Com licença...
E Paulo deixou a sala...

"Se não nos esforçarmos em fazer o melhor, mesmo em tarefas que possam parecer simples, jamais nos serão confiadas tarefas de maior importância."

"Todas as vezes que fazemos o uso correto e amplo da informação, críamos a oportunidade de imprimir a nossa marca pessoal."

"Você pode e deve se destacar, até nas coisas mais simples, como Fernando".

VIVA A DIFERENÇA!!! SEJA A DIFERENÇA!!!

(Autor Desconhecido)

Sugestões de atividades com crachás (nomes)


Espalhar os crachás no meio da sala e pedir para que os alunos procurem qual é o seu;
Misturar os crachás no chão, para que separem os nomes dos meninos dos nomes das meninas;
Separar os crachás cujos nomes comecem com a mesma letra;
Separar os crachás que terminem com a mesma letra;
Usar os crachás para fazer a chamada diária;
Separar os crachás cujos nomes tenham o mesmo número de letras;
Colocar os nomes em ordem alfabética;
Contar a quantidade de vogais e consoantes do nome;
Observar se há repetição de letras;
Escrever novas palavras com as letras do nome;
Trabalhar com alfabeto móvel, para que cada aluno monte o seu nome e dos colegas;
À partir do nome escrito numa folha de papel:
1 – pedir para que a criança ilustre cada letra;
2 – dobre a folha ao meio e recorte acompanhando o contorno das letras… que bicho será que vai dar???
3 – Inventar uma historinha do bicho que deu no recorte do nome… Montar um mural com os desenhos formados… e com o nome escrito pela criança!!!

PROJETO AMIGO ÍNDIO

JUSTIFICATIVA:
É preciso resgatar a nossa história e conhecer um pouco de nossas raízes.

OBJETIVOS:
- Conhecer um pouco da história dos índios;
- Demonstrar aos alunos a importância do índio na nossa cultura;
- Conhecer e valorizar os hábitos e costumes indígenas;
- Refletir sobre a relação: brancos x índios;
- Diferenciar a cultura indígena das demais culturas indígenas;
- Estimular a comemoração do "Dia do Índio";
- Desenvolver o raciocínio-lógico, a expressão oral e a corporal, a coordenação
motora, a percepção auditiva e visual da criança;

DESENVOLVIMENTO:

- Capas para trabalhinhos; - Jogo da memória;
- Datas comemorativas; - Montagem de história
- Fantasias; - Produção de Texto;
- Recorte e colagem; - Brincadeiras dirigidas;
- Viseira; - Mensagens;
- Poesia; - Convites;
- Dedoches para teatrinho; - Dobradura;
- Desenhos para colorir; - Máscaras;
- Música; - Quebra-cabeça;
- Álbum educativo; - Brincando com Sucata;
- Arte em EVA;

CULMINÂNCIA:

Realização de feira Indígena a partir de objetos coletados de trabalhos elaborados
e confeccionados pelos alunos.

Fantoches para a história 'A MARGARIDA FRIORENTA'...


Carimbos de mão - cartaz coletivo


Tarefinhas para alfabetização



















Joguinhos didáticos.

1. Quebra-cabeça do alfabeto

Habilidades: ordem alfabética / reconhecimento de letras

Colocar as letras do alfabeto em ordem é como montar um quebra-cabeça.

Material: letras (em EVA, plástico ou cartolina).

IMPORTANTE: Combinar as regras do jogo antes de começar. As letras devem ser colocadas, uma após a outra, seguindo a ordem alfabética.

Sugestão: Distribuir um jogo com as 26 letras do alfabeto para grupos de crianças. Colocar uma música como "marcadora de tempo". Durante a música, os grupos montarão o alfabeto.

Pode-se deixar um alfabetário na sala para que as crianças possam consultá-lo.

Como atividade para crianças mais novas, sugiro que deixe um alfabeto sobre a mesa, assim as crianças colocarão as letras abaixo (ou acima) preocupando-se apenas com o pareamento das letras.


* Peças: Envelope com 4 figuras, 4 tiras com as palavras, as sílabas e as letras das respectivas palavras. Esse jogo dá para 7 grupos de 4 crianças. Na foto estão as peças de 1 envelope (são 28 palavras).
* Objetivos: Diferenciar desenho, palavra, sílaba e letra. Ler as palavras e associar aos desenhos. Decompor as palavras em sílabas e posteriormente em letras. Analisar as relações entre palavra/sílaba/letra. Discutir com o grupo as estratégias de leitura/escrita. Este jogo possibilita analisar a palavra/sílaba/letra (decomposição) ou letra/sílaba/palavra (composição). Dependerá da necessidade da turma.
* Como jogar (decomposição): Abrir o envelope e separar as figuras, as palavras, as sílabas e as letras. Organizar as figuras e a decomposição (logo abaixo da figura).
Exemplo:
BEBÊ
BE - BÊ
B - E - B - Ê
* Sugiro como desdobramentos:
a) Com o mesmo jogo, usando apenas as figuras, as palavras/sílabas/letras serão escritos pelas crianças.
b) Em outro dia, pode-se fornecer o material para que os grupos confeccionem um outro jogo fazendo os desenhos e escrevendo as palavras/letras/sílabas
c) Escrita das regras do jogo.
* Não se esqueça: observar os grupos, interferindo se necessário, pois as crianças podem ser de níveis de construção de escrita diferentes.

Avaliação diária do aluno...


Coelhinho de saquinho.